• 01 :: alma guerreira (fogo) 04:55

    02 :: fado-mãe 03:33

    03 :: tirioni 04:48

    04 :: o primeiro canto 03:13

    05 :: o que for, há-de ser (ar) 05:47

    06 :: modinha das saias 01:50

    07 :: garça perdida 05:17

    08 :: velha chica 05:01

    09 :: ai solidom 02:48

    10 :: suite da terra 06:27

    11 :: é tão grande o alentejo 02:14

    12 :: pátio dos amores 03:03

    13 :: porto de mágoas 05:38

    14 :: ondeia (água) 04:40

    15 (cd de bonus) :: balada para un loco 06:23

    16 (cd de bonus) :: patio de los amores (versão espanhola) 03:03

    17 (cd de bonus) :: a minha barquinha

    (bkz: dulce pontes)
    (bkz: fado)
  • duyup duyabilceğim en kişilikli seslerden birine sahip harika kadın dulce pontesin 2001 tarihli ve sanırsam 5. albümü. aralarından en iyisi ve insan sesinin olanaklarına inanılamayarak kendini dinleten albümü bu olsa gerek..
    canlı canlı izledikten ve cdlerden dinlediğimin sekiz kat fazlasına tanık olduktan sonra farklı bi kulakla dinletti kendisini...önceleri biras havalarda uçuşup çok inandırıcı gelmeyen şeyler canlı performansıyla birlikte cuk yerine oturdu; ve çok daha iyi anlaşılabilir hale geldi bu sağaltıcı kadın, şu aralar ruhumun ilacı olmuş kadın, marizayla beraber sayesinde portekizceyi sökeceğim kadın..

    ismini veren mütiş şarkının sözleri de şu biçim;

    o tambor a tocar sem parar,
    um lugar onde a gente se entrega,
    o sour do teu corpo a lavar a terra.
    o tambor a tocar sem parar,
    o batuque que o ar reverbera,
    o sour do teu rosto a lavrar a terra.

    logo de manhãzinha, subindo a ladeira já,
    já vai a caminho a maria-faia,
    azinheiras de ardente paixão
    soltam folhas, suaves, na calma
    de teu fogo brilhando a escrever na alma.

    estas fontes da nossa utopia
    são sementes, são rostos sem véus,
    o teu sonho profundo a espreitar dos céus!

    logo de manhãzinha, subindo a ladeira já,
    já vai a caminho a maria-faia
    desenhando o peito moreno um raminho de hortelã,
    na frescura dos passos a etrerna paz do poeta.

    uma pena ilumina o vier
    de outras penas de esperança perdida,
    o teu rosto sereno a cantar a vida.

    mil promessas de amor verdadeiro
    vão bordando o teu manto guerreiro,
    hoje e sempre serás o primeiro canto!

    ai, o meu amor era um pastor, o meu amor,
    ai, ninguém lhe conheceu a dor.
    ai, o meu amor era um pastor lusitano,
    ai, que mais ninguém lhe faça dano.
    ai, o meu amor era um pastro verdadeiro,
    ai, o meu amor foi o primeiro.

    estas fontes da nossa utopia
    são sementes, são rostos sem véus,
    o teu sonho profundo a espreitar dos céus

    mil promessas de amor verdadeiro
    vão bordando o teu manto guerreiro,
    hoje e sempre serás o primeiro canto!
hesabın var mı? giriş yap